sábado, 23 de julho de 2011

dipladênias











  • Nome Científico: Mandevilla splendens
  • Sinonímia: Dipladenia splendens, Mandevilla sanderi, Mandevilla boliviensis, Dipladenia sanderi
  • Nome Popular: Dipladênia, mandevila, jalapa-do-campo, jasmim-brasileiro
  • Família: Apocynaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Brasil
  • Ciclo de Vida: Perene
A dipladênia é uma trepadeira semilenhosa e volúvel, conhecida internacionalmente por sua belíssima floração. Ela apresenta folhasperenes, coriáceas, elípticas a lanceoladas, com nervuras bem marcadas e de coloração verde-escura. Sua floração é mais intensa na primavera e verão, mas pode se estender por todo ano em regiões de clima quente.
Nas inflorescências, em pequenos rácemos, despontam as belas e chamativasflores em forma de trombeta, enormes em algumas variedades, chegando a 10 centímetros de diâmetro. As flores da dipladênia geralmente são simples e de coloração rósea com o centro amarelo, mas podem ser dobradas e totalmente rosas, vermelhas ou brancas.

Chifre-de-veado (Platycerium bifurcatum)









  • Nome Científico: Platycerium bifurcatum
  • Nome Popular: Chifre-de-veado, samambaia-chifre-de-veado
  • Família: Polypodiaceae
  • Divisão: Pteridophyta
  • Origem: Austrália, Nova Guiné, Nova Caledônia e Ilha Sunda
  • Ciclo de Vida: Perene
  O chifre-de-veado é uma planta epífita, da família das samambaias, com dois tipos distintos de folhas:
  • Folhas da base:  Folhas arredondadas que nascem verdes mas com o tempo tornam-se amarronzadas, de fina espessura e que se aderem ao substrato.
  • Folhas normais: Folhas mais espessas e firmes, ficam muito grandes e se bifurcam como os chifres dos veados.
Planta muito ornamental, deve ser cultivada em substratos para epífitas, à meia-sombra e com muita umidade. Bastante rústica e tolerante ao frio. No paisagismo presta-se para uso isolado ou em composição com outras epífitas, em muros ou árvores. Deve ser plantada preferencialmente na vertical. 

filodendro variados







































Entre as espécies indicadas para locais sombreados, os Filodendros se destacam pela resistência à essa condição, o que não acontece quando expostos à incidência de sol pleno, que queima suas folhas, amarelando-as.
Com folhagem decorativa exuberante, os Filodendros conferem um destaque especial aos jardins, sejam eles plantados diretamente no solo ou em vasos.
São muitas as espécies que compõem esta família, altamente diversificada em tamanhos e formas, incluindo mesmo algumas trepadeiras, com raízes que sobem em troncos de árvores. 



filodendro pacová








Entre as espécies indicadas para locais sombreados, os Filodendros se destacam pela resistência à essa condição, o que não acontece quando expostos à incidência de sol pleno, que queima suas folhas, amarelando-as.
Com folhagem decorativa exuberante, os Filodendros conferem um destaque especial aos jardins, sejam eles plantados diretamente no solo ou em vasos.
São muitas as espécies que compõem esta família, altamente diversificada em tamanhos e formas, incluindo mesmo algumas trepadeiras, com raízes que sobem em troncos de árvores. Eis algumas mais conhecidas:
Pacová (Philodendron martianum) 
Originário do Brasil, este exemplar semi-herbáceo não tolera climas frios. Bastante cultivado em vasos e interiores, não necessita de muita água.

cestas de samambaia














Samambaia são plantas muito bonitas para tem em casa e ficam muito bem na decoração. Para ter uma planta bem verde é preciso tomar algumas providências. Samambaias sempre verdes e bonitas em vasos e como cuidar, como podar, como adubar e como molhar
Para manter um vaso de samambaias sempre verde e cheio de folhas, é preciso alguns cuidados. Veja quais são:
Local. Samambaias não gostam de sol forte. O ideal é manter o vaso em local iluminado que pegue um pouco de sol de manhã. Essas plantas também são muito sensíveis ao vento, particularmente a samambaia-de-metro.
Regas. São feitas de duas a três vezes por semana (no verão, as samambaias precisam mais água do que no inverno). Molhe o xaxim por igual, tomando cuidado para não encharcar, o que poderia causar apodrecimento da raiz. O segredo é nunca deixar o xaxim totalmente seco. As samambaias gostam de receber um chuvisco sobre as folhas.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Capim do texas



  • Nome Científico: Pennisetum setaceum
  • Sinonímia: : Phalaris setacea
  • Nome Popular: Capim-do-texas, capim-chorão
  • Família: Poaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: África e Ásia
  • Ciclo de Vida: Perene
O capim-do-texas é uma gramínea de folhagem densa e inflorescências muito ornamentais. As folhas são afiladas e longas, podendo ser verdes, avermelhadas ou roxas de acordo com a cultivar. As flores são reunidas em inflorescências cilíndricas, com aspecto de pluma, com cores que acompanham os tons da folhagem, sendo esbranquiçadas nas de folhas verdes e rosadas nas de folhas vermelhas e roxas.



domingo, 3 de julho de 2011

Palmeira triângular




Pimenta







Rosa do deserto











































































Rosa do deserto – Adenium Obesum

Do que uma planta precisa para sobreviver e se desenvolver no deserto?
Um caule bem desenvolvido na sua base para suportar ventos e, principalmente, armazenar muita água e nutrientes em locais muito áridos. A flor do deserto chamou a atenção do naturalista Isaac Bayley Balfoocer, no ano de 1886. Sua forma é tão exótica que não parece deste planeta.


De floração exuberante, a flor do deserto (Adenium obesum/Adenium arabicum), nativa do Sul da África e da Penísula Arábica, está ganhando o mundo e conquistando os amantes de plantas exóticas e bonsaístas.
A rosa do deserto é uma suculenta da família Apocynaceae que pode alcançar até 4 metros de altura, com um diâmetro de um metro e meio de largura. Quando em crescimento livre no solo e cultivada em clima adequado, tem um ótimo desenvolvimento em todos países de clima tropical.